Contra nós, o cepticismo, a descrença, combatem.
Contra nós combatem os ricos, as chufas, as ridicularizações que certos adversários calejados e deformados nos endereçam, eles, os comodistas ou intelectualizados.
Contra nós o interesseirismo, o arranjismo, os ambiciosos, os desonestos, os traficantes, combatem.
Contra nós os traidores combatem.
Contra nós, os “prudentes” e os cobardes combatem.
Contra nós, os plutocratas, a alta finança, a banca internacional, a fraude, as riquezas excessivas, combatem.
Contra nós, os que estão instalados em posições chorudas e que pensam apenas: “Depois de mim, o dilúvio!”, combatem.
Contra nós a baixeza e a mesquinhez combatem.
Contra nós, a moda, a facilidade, a superficialidade, a “actualização das consciências”, combatem.
Contra nós a sensibilidade pervertida combate.
Contra nós a inteligência deformada combate.
Contra nós os trusts de vário género combatem.
Contra nós, os progressismos, os liberalismos, os democratismos, combatem.
Contra nós, a rotina, o enquistamento, a vaidade, o formalismo, a burocracia, combatem.
Contra nós, o humanitarismo piegas, o materialismo sem escrúpulos, certo pacifismo estúpido, certo militarismo degenerado, combatem.
Contra nós, os fidalgotes apodrecidos, os pobres invejosos, os ricos soberbos, os que acham tudo bem, os barriguistas, os negativistas, os snobs, os poseurs, os imbecis, os espertalhões, os estetizados, os burgueses, combatem.
Pedro Atlântico
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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